22 setembro 2006

When you get what you want but not what you need

Passamos a vida inteira à tentar fazer aquilo que queremos. Mas será que aquilo que queremos é o que nos faz falta? A verdadeira realização pessoal, é a dos objectivos atingidos ou a da satisfação das nossas necessidades?
Pensar-se-á: O que eu quero é o que eu necessito.
Mas isto é um ponto de partida muito redutor. Nós não somos assim tão inteligentes para sabermos tudo sobre todos os assuntos. Muito menos, quando esses assuntos são os nossos sentimentos, as nossas emoções, a nossa força. Por isso não podemos saber, nunca, de tudo o que necessitamos. Até lhe sentimos a falta, mas é quase impossível supri-la. Era tão bom que isto pudesse ser tudo ao contrário.

And high up above or down below
When you're too in love to let it go
But if you never try you'll never know
Just what you're worth

20 setembro 2006

Santos do futuro

Mais uma vez a minha imaginação deu frutos... Deve ser a influência das vindimas... Vindimas essas, que assumem um novo significado. Tal como as nossas ideias, as uvas, acabam esmagadas, fermentadas e transformadas em vinho.
Mas deixemos o Baco e vamos aos Santos.
Introdução: Um santo dos tempos modernos.
Desenvolvimento: Por um motivo qualquer era proclamado um santo.
+ Desenvolvimento: Cria-se a imagem para o colocar num qualquer lugar de culto. Aqui surge o problema. O santo clássico tem aquelas vestes básicas... Imaginem a figura de um santo criado à imagem moderna. Uma cintura descaída... Não era fácil...
Conclusão: Não há santos, há amigos verdadeiros, há amores verdadeiros, há vida.