


Cheguei à conclusão que nascemos com um vício de boca!
Começamos por mamar nas maminhas. Depois, numa judiaria que não se faz, enganam-nos com um biberão com uma teta de borracha.
Crescemos, passamos aos copos, mas o bichinho está lá… Entranhado, não desaparece nunca, qual gato escondido com rabo de fora.
Adolescência e atacamos as mines de cerveja sem dó nem piedade, que a sede urge mais que qualquer delicadeza. No fim ainda fazemos a cena da garganta em tom de remate final. As raparigas descobrem as maravilhas da pintura e nunca mais largam o batôn e o gloss. E mais umas coisas cilíndricas que agora não vêm ao caso.
Agora são as maminhas da amigas (conhecida e desconhecidas) que nos chamam a atenção, mas a coisa é tão difícil que continuamos agarrados à mine e à palhinha da coca-cola.
Que vício este!
Começamos por mamar nas maminhas. Depois, numa judiaria que não se faz, enganam-nos com um biberão com uma teta de borracha.
Crescemos, passamos aos copos, mas o bichinho está lá… Entranhado, não desaparece nunca, qual gato escondido com rabo de fora.
Adolescência e atacamos as mines de cerveja sem dó nem piedade, que a sede urge mais que qualquer delicadeza. No fim ainda fazemos a cena da garganta em tom de remate final. As raparigas descobrem as maravilhas da pintura e nunca mais largam o batôn e o gloss. E mais umas coisas cilíndricas que agora não vêm ao caso.
Agora são as maminhas da amigas (conhecida e desconhecidas) que nos chamam a atenção, mas a coisa é tão difícil que continuamos agarrados à mine e à palhinha da coca-cola.
Que vício este!
3 comentários:
Não posso crer lol...És o maior! Big Hug
hahahaha e viva a Mini, a Imperial e o Gloss
desde pequenos que desenvolvemos os terminais nervosos da língua, é quando começamos a levar tudo à boca, do lego à terra dos vasos.
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